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Empresários querem incentivos fiscais à Eadi
Empresários e técnicos da área de exportação e de importação de mercadorias encaminham ao governo do Estado pedido para a extensão de benefícios fiscais a estabelecimentos comerciais instalados no município e que usem a estrutura do Porto Seco nos seus negócios. A medida, explica o diretor de Comércio Exterior da Acic, Paulo Meira, busca criar as condições necessárias para acelerar o processo de consolidação da Estação Aduaneira do Interior (Eadi), inaugurada há um ano em Cascavel.
A Eadi surge com a proposta de se transformar em um agente de integração de empresas de Cascavel e da região Oeste com o mercado internacional, um dos setores em maior expansão econômica no mundo, por isso a consolidação, uma das fases decisivas desse empreendimento, é tão importante, de acordo com Meira. O Porto Seco registrou cerca de 50 operações no período de um ano, média de quatro por mês, mas as possibilidades são muito maiores do que isso, entende o vice-presidente da Acic, Guido Bresolin Jr.
Os empresários e técnicos do setor pedem ao governo do Estado, principalmente às secretarias de Finanças e de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, a elaboração de estudos técnicos a fim de oferecer incentivos fiscais a empresas instaladas no município e que atuem diretamente com os serviços oferecidos pela Eadi. Eles chegam a sugerir a extensão dos mesmos benefícios dados há alguns anos à Eadi de Maringá, criados justamente com a proposta de fortalecer a estrutura.
À época, lembra Paulo Meira, empresas instaladas naquele município receberam como principal incentivo a postergação do ICMS em 48 meses, considerado um apoio fundamental no processo de consolidação do Porto Seco. O município de Cascavel está no centro de uma das regiões agropecuárias de maior importância no contexto socioeconômico brasileiro, por isso, de acordo com ele, a consolidação do Porto Seco é estratégica não só para as empresas locais e regionais, mas também para o Estado e para o Brasil.
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A Eadi surge com a proposta de se transformar em um agente de integração de empresas de Cascavel e da região Oeste com o mercado internacional, um dos setores em maior expansão econômica no mundo, por isso a consolidação, uma das fases decisivas desse empreendimento, é tão importante, de acordo com Meira. O Porto Seco registrou cerca de 50 operações no período de um ano, média de quatro por mês, mas as possibilidades são muito maiores do que isso, entende o vice-presidente da Acic, Guido Bresolin Jr.
Os empresários e técnicos do setor pedem ao governo do Estado, principalmente às secretarias de Finanças e de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, a elaboração de estudos técnicos a fim de oferecer incentivos fiscais a empresas instaladas no município e que atuem diretamente com os serviços oferecidos pela Eadi. Eles chegam a sugerir a extensão dos mesmos benefícios dados há alguns anos à Eadi de Maringá, criados justamente com a proposta de fortalecer a estrutura.
À época, lembra Paulo Meira, empresas instaladas naquele município receberam como principal incentivo a postergação do ICMS em 48 meses, considerado um apoio fundamental no processo de consolidação do Porto Seco. O município de Cascavel está no centro de uma das regiões agropecuárias de maior importância no contexto socioeconômico brasileiro, por isso, de acordo com ele, a consolidação do Porto Seco é estratégica não só para as empresas locais e regionais, mas também para o Estado e para o Brasil.