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Unioeste é a melhor do ranking estadual
A Universidade Estadual do Oeste (Unioeste) conquistou 18 conceitos A no Provão em 2003 e chega à condição de melhor entre as instituições públicas estaduais atualmente mantidas pelo Governo do Paraná. “Isso é uma evidência de que, apesar dos seus problemas, a Unioeste é uma universidade séria, comprometida com a qualidade do ensino e com a formação de profissionais altamente qualificados”, de acordo com o pró-reitor de Graduação, Vilmar Malacarne.
Em 2002, a Unioeste era a terceira do ranking no Estado e a 13ª melhor do País – no ano passado o MEC não divulgou a colocação nacional. A seqüência de bons conceitos é uma prova da evolução experimentada pela instituição e a credencia a buscar mais recursos para a pós-graduação, pesquisas e investimentos em infra-estrutura e em equipamentos. São mais de 500 os projetos de pesquisa atualmente desenvolvidos em toda a estrutura da universidade, a única de caráter multicampi no Estado.
O índice de credibilidade da Unioeste também pode ser medido pelo crescimento no número de inscritos no vestibular de 2004 em comparação com o do ano anterior, conforme Malacarne. No mais recente foram 20,3 mil contra 14.686 candidatos do concurso de 2003. “É gente de todo o Brasil que vem a Cascavel porque conhece a diversidade e a qualidade dos cursos oferecidos”, segundo o pró-reitor de Graduação. O de Medicina, com 50 candidatos por vaga, está entre os 200 mais concorridos do Brasil, incluindo-se todas as instituições públicas e privadas.
Números
A Unioeste ofereceu 37 cursos com 62 turmas no Vestibular de 2004. Ela possui dez mil alunos na graduação e pós-graduação e são 1,1 mil professores, a maioria deles têm no mínimo o mestrado. São cinco campi (Cascavel, Toledo, Marechal Cândido Rondon, Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão) e três extensões: Santa Helena, Medianeira e Palotina. A superação é uma característica da universidade e a vontade coletiva hoje na instituição, segundo Malacarne, é de acertar.
O pró-reitor de Graduação também defende uma participação ainda mais ativa da comunidade com o dia-a-dia da Unioeste. “Ela está aberta para que se converse com os professores, diretores e inclusive apresenta seus balancetes a qualquer interessado”. A presidente da Acic, Susana Gasparovic Kasprzak, entende a Unioeste como um patrimônio regional e que tem contribuído de forma decisiva para o crescimento do Oeste. “A Unioeste tem seus problemas, como qualquer outra universidade no Brasil, e deve sempre ser motivo de orgulho a todos nós”, afirma ela.
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Em 2002, a Unioeste era a terceira do ranking no Estado e a 13ª melhor do País – no ano passado o MEC não divulgou a colocação nacional. A seqüência de bons conceitos é uma prova da evolução experimentada pela instituição e a credencia a buscar mais recursos para a pós-graduação, pesquisas e investimentos em infra-estrutura e em equipamentos. São mais de 500 os projetos de pesquisa atualmente desenvolvidos em toda a estrutura da universidade, a única de caráter multicampi no Estado.
O índice de credibilidade da Unioeste também pode ser medido pelo crescimento no número de inscritos no vestibular de 2004 em comparação com o do ano anterior, conforme Malacarne. No mais recente foram 20,3 mil contra 14.686 candidatos do concurso de 2003. “É gente de todo o Brasil que vem a Cascavel porque conhece a diversidade e a qualidade dos cursos oferecidos”, segundo o pró-reitor de Graduação. O de Medicina, com 50 candidatos por vaga, está entre os 200 mais concorridos do Brasil, incluindo-se todas as instituições públicas e privadas.
Números
A Unioeste ofereceu 37 cursos com 62 turmas no Vestibular de 2004. Ela possui dez mil alunos na graduação e pós-graduação e são 1,1 mil professores, a maioria deles têm no mínimo o mestrado. São cinco campi (Cascavel, Toledo, Marechal Cândido Rondon, Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão) e três extensões: Santa Helena, Medianeira e Palotina. A superação é uma característica da universidade e a vontade coletiva hoje na instituição, segundo Malacarne, é de acertar.
O pró-reitor de Graduação também defende uma participação ainda mais ativa da comunidade com o dia-a-dia da Unioeste. “Ela está aberta para que se converse com os professores, diretores e inclusive apresenta seus balancetes a qualquer interessado”. A presidente da Acic, Susana Gasparovic Kasprzak, entende a Unioeste como um patrimônio regional e que tem contribuído de forma decisiva para o crescimento do Oeste. “A Unioeste tem seus problemas, como qualquer outra universidade no Brasil, e deve sempre ser motivo de orgulho a todos nós”, afirma ela.